Ainda estou lá
nas páginas amareladas
do teu caderninho de recordações
descrita como uma nau atormentada
indecifrável e sem Cabo da Esperança,
nas tuas letras tortas e rabiscos,
só não entendo porque o guarda
ainda hoje no cofre escondido
dos teus mais tenros tesouros.
Nem toda história de amor é para ser vivida
RaquelCasteloBrum , 30.06.2012
Algumas vezes as histórias de amor ficam-se pelas histórias como algo materializado da fugaz paixão de outros tempos... seja como for, tudo contribui para a nossa evolução e analisando de longe em introspeção, talvez a nossa bússola nos oriente para qual o caminho razoável e sensato a tomar... Se não for sensato nem razoável que seja algo como um grande amor intenso e louco que dará certamente todo o sentido à nossa existência.
ResponderEliminarUm abraço de amizade
Maria Oliveira
Querida Maria Oliveira, és devera intensa, mas o amor tem sempre uma linha tênue que, ou nos leva à loucura, ou nos cura dela. Quando nos deixamos ultrapassar e passamos a respirar somente o outro, lá estamos nós, no velho e admirável sanatório das paixões.
ResponderEliminarObrigada pelo teu comentário, querida poeta!
bjinhos
RaquelCasteloBrum
é tempo de apagares, rasga as folhas que nunca decifraste de mim,
ResponderEliminargosto da tua escrita irreverente!
Beijos e obrigada pelas tuas palavras no meu blogue :)